Você sabia que pessoas com altos níveis de inteligência emocional superam pessoas com notas avançadas de QI em até 70% das vezes? Pois é! Pelo menos é isso que mostram as pesquisas sobre o assunto.
Aliás, elas também indicam que pessoas emocionalmente inteligentes se saem melhor no ambiente de trabalho. E, como você já deve saber, disso a gente entende melhor do que ninguém!
Mas se você quer saber melhor sobre o que é essa tal de inteligência emocional, como ela pode impactar nos resultados da sua empresa e por onde começar a desenvolvê-la em seus colaboradores, esse artigo é para você.
Então, afinal, o que é inteligência emocional?
A inteligência emocional é um conjunto de competências que nos ajudam a gerenciar nossos sentimentos, expressando cada um deles de forma apropriada, eficiente e, inclusive, em nosso próprio benefício.
As soft skills que usamos para melhorar nosso relacionamento interpessoal, por exemplo, estão fortemente conectadas com a inteligência emocional.
Embora esse conceito tenha surgido em 1966, nos documentos científicos do psicólogo americano Hanskare Leuner, foi somente em 1995 que o termo se popularizou. Nessa ocasião, Daniel Goleman, psicólogo, escritor e PhD da Universidade de Harvard, atuava como jornalista científico do New York Times e lançou o best-seller “Inteligência Emocional”.
O modelo de Goleman e os 5 pilares:
Daniel Goleman retrata que o quociente emocional (QE), composto pelos fatores da inteligência emocional, representa 80% das aptidões necessárias para ser um profissional de sucesso. O que impacta, inclusive, na capacidade de liderança.
Além disso, essa definição também estabelece um conjunto de competências e habilidades fundamentadas em cinco pilares:
- Autoconsciência:
capacidade de reconhecer as próprias emoções. - Autorregulação:
capacidade de lidar com as próprias emoções. - Automotivação:
capacidade de se motivar e de se manter motivado. - Empatia:
capacidade de enxergar as situações pela perspectiva do outro. - Habilidades sociais:
conjunto de capacidades envolvidas na interação social.
Mas isso não é tudo! O modelo de Goleman ainda determina 12 domínios fundamentais para serem desenvolvidos pelos profissionais:
- Autoconhecimento emocional
- Autocontrole emocional
- Adaptabilidade
- Orientação para realização
- Perspectiva positiva
- Empatia
- Consciência organizacional
- Influência
- Coach e mentoria
- Administração de conflitos
- Trabalho em equipe
- Liderança inspiradora
Mas como a inteligência emocional pode impactar no desempenho das suas equipes?
Antes de responder a essa pergunta, vale a pena dizer que o Fórum Econômico Mundial também considera a Inteligência Emocional como uma das habilidades indispensáveis para o sucesso no mercado de trabalho.
Mas isso não podia ser diferente! Afinal, é por meio dela avaliamos, controlamos e expressamos nossas emoções, desenvolvendo tanto a parte emocional quanto a cognitiva.
Ainda assim, cada vez mais, percebemos a dificuldade que as pessoas têm em lidar com as próprias emoções em detrimento das competências técnicas. Ou seja, para desenvolver conhecimentos específicos, deixam de lado o próprio emocional. E, infelizmente, não é preciso ir muito longe para comprovar isso.
Com a tecnologia ocupando um espaço cada vez mais relevante nas organizações, é fundamental repensar a maneira com que estamos desenvolvendo nossas equipes.
Até porque, os desafios do futuro dependem de pessoas que saibam como lidar com outras pessoas e que não sejam apenas executores de processos. Por esse motivo, essa habilidade é tão significativa para um profissional de qualidade e, mais ainda, para uma empresa de sucesso.
Como uma Nova D&C pode melhorar o desempenho da sua equipe através da inteligência emocional?
No artigo anterior, nós explicamos como o Autoconhecimento e Gestão de Carreira podem ser desenvolvidos a partir de um novo sistema de aprendizagem, dividido em três universos: Particular, Compartilhado e Exponencial. Cada um deles é personalizável de acordo com as necessidades reais e preferências dos membros do seu time.
Com isso, garantimos a escalabilidade no desenvolvimento dos temas determinados, ao mesmo tempo em que proporcionamos a melhor experiência ao usuário. É ou não é um jeito muito melhor de preparar sua equipe para os desafios do mercado?
Quando falamos especificamente de inteligência emocional, por exemplo, nós acreditamos que ela pode ser aprendida. E é justamente essa experiência que queremos proporcionar aos participantes no universo particular!
Durante o programa de desenvolvimento, trabalhamos a identificação das próprias emoções e as dos outros, provocando a reflexão sobre as verdadeiras motivações e qual a melhor forma de gerir os sentimentos dentro das relações. Assim, os participantes podem praticar ferramentas e técnicas de facilitação, tais como:
- Cases fictícios ou similares da organização
- Conversas dirigidas
- Exposição dialogada
- Vídeos
- Quiz
- Assessments dentre outras
Tudo isso, com a finalidade de ampliar o autoconhecimento dos seus colaboradores, enquanto facilitamos a conexão e a implementação dos demais assuntos trabalhados no programa.
Por fim, é importante destacar que pessoas emocionalmente inteligentes, tendem a não desistir dos próprios objetivos. Afinal, estão mais preparadas para reações ajustadas às necessidades, evitam conflitos desnecessários e permitem que uma relação saudável seja desenvolvida dentro da equipe.
Quer levar essa competência para dentro dos seus times? Conheça nossa Nova D&C e comece a estruturar suas equipes agora mesmo.
Parabéns pelo conteúdo