O ano é 2020, e o mercado conta com pessoas muito mais antenadas, que entendem que as oportunidades disponíveis não são apenas para dar um upgrade na carreira, e sim funcionam como uma espécie de extensão de visões e estilo de vida. É por isso que as empresas precisam se adaptar a essa realidade, e é aí que entra o Employer Branding.
Quem explica melhor sobre o assunto é a Ligia Leonor de Oliveira, Key Account Manager aqui da CT. Confira a entrevista!
Em poucas palavras, o que é Employer Branding?
Lígia: “Employer Brand é o posicionamento de uma organização como potencial marca empregadora;
Employer Branding é uma importante ferramenta de marketing, que realiza a gestão da marca empregadora, para cuidar dos pontos de contato em toda a jornada do colaborador (desde atração até seu desligamento).”
De que forma o Employer Branding está sendo usado pelas empresas? E com qual intuito?
Lígia: “Employer Branding abarca todas as etapas do ciclo de vida do colaborador: Atração, Seleção, Desenvolvimento, Reconhecimento, Sucessão, Monitoramento, Desligamento, Recomendação.
Nos últimos 10 anos, a marca empregadora ganhou espaço no contexto organizacional, muito focada a awareness de marca em processos seletivos. As empresas passaram a adotar estratégias e planos robustos de comunicação em torno da seleção de novos talentos, mas esta é apenas uma forma de consolidar a marca empregadora.”
Quais são os maiores desafios ao implementar o Employer Branding?
Lígia: “Eu diria que existem grandes desafios que, por mais que pareçam, não são óbvios:
– Construir ou mapear sua cultura organizacional e atributos de valor: o importante é diagnosticar e criar uma cultura forte que converse com os valores organizacionais, é preciso fazer o que fala. Sempre;
– Conhecer e lidar com o lado B da sua organização, ou seja, identificar os problemas e resolvê-los (ou começar a resolvê-los, pelo menos);
– Encontrar um só fio condutor entre comunicação externa e interna e da comunicação interna à marca empregadora;
– Desenhar o flow da employee experience, cuidar da jornada do colaborador;
– Viabilizar o ambiente perfeito para o casamento entre RH e Comunicação e/ou Marketing: é a única forma de ter sustentabilidade na gestão da marca empregadora;
– Lembrar que a jornada não tem fim, continua depois da saída do colaborador quando ele vê sentido em recomendar a organização a algum talento em potencial.”
Quais os resultados esperados?
Segundo Lígia, os resultados são:
– Maior assertividade na seleção, uma vez que a marca passará a se comunicar com seu target;
– Redução do turnover, já que depois de entrar, os colaboradores enxergam razões para continuar na empresa;
– Aumento da voz ativa e participação do colaborador, pois ele entende a importância do seu papel nesse contexto;
– Criação de uma rede de embaixadores/defensores da marca, já que as pessoas se identificam com a organização e passam a tornar explícitos seus valores comuns;
– Melhora na reputação da empresa.
Como funciona a consultoria da Cia de Talentos?
Lígia: “Hoje, nós temos um time especialista em Employer Branding, pronto para realizar entregas como: diagnóstico de marca empregadora, elaboração do conceito criativo das campanhas para processos seletivos, criação da identidade visual, plano de comunicação e consultoria em melhores práticas para empresas de diferentes segmentos.
Nosso objetivo é andar lado a lado com as empresas, para atingir os melhores resultados na conexão da nova geração com as marcas.”
Qual a hora certa para começar a implementar o EB?
Agora! Isso mesmo, quanto mais cedo sua empresa começar a colocar em prática as estratégias do Employer Branding, melhor será a reputação da sua marca e melhor será a conexão com os clientes e colaboradores.
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